Sinfonia de concretos, carros e gente
Contemplam-se a vida lá do outro lado da janela. O sol acabou de se por e no céu as primeiras estrelas, não mais ofuscadas pela luz do dia, surgem no infinito. Alguma criança ri em algum dos muitos prédios. Os carros transitam impacientes por entre as ruelas da cidade. Os passarinhos já voaram e agora descansam em seus pequenos ninhos.
Buzinas, freiadas, motores, gargalhadas infantis. Concretos, concreto, arquitetura, modernidade, planejamento, estruturação. Conversas, seca, chuva, sirenes, picaretas e martelos. Protestos, greves, gritos, choros, comoção, revolução, renovação. Barulhos da jovem cidade a pleno vapor.
E em meio a esse caos, ao vai e vem do sol no céu, às picaretas, às risadas das crianças, aos motores engasgados e motoristas impacientes, aos passos quase mudos daqueles que muito temem uma aproximação, é onde encontro a perfeita sinfonia da cidade que eu costumo dormir.
Buzinas, freiadas, motores, gargalhadas infantis. Concretos, concreto, arquitetura, modernidade, planejamento, estruturação. Conversas, seca, chuva, sirenes, picaretas e martelos. Protestos, greves, gritos, choros, comoção, revolução, renovação. Barulhos da jovem cidade a pleno vapor.
E em meio a esse caos, ao vai e vem do sol no céu, às picaretas, às risadas das crianças, aos motores engasgados e motoristas impacientes, aos passos quase mudos daqueles que muito temem uma aproximação, é onde encontro a perfeita sinfonia da cidade que eu costumo dormir.
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